Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil –
Leandro Narloch
Descrição do livro
ESSA É UMA OBRA DE QUALIDADE DUVIDOSA, FRUTO DE DESONESTIDADE
INTELECTUAL, UM LIVRO DE HISTÓRIA ESCRITO POR UM NÃO HISTORIADOR. O
LELIVROS E TODA UMA CLASSE INTELECTUAL NÃO RECOMENDA A LEITURA DE TAL
LIVRO. USE POR SUA CONTA CONTA E RISCO, O USO DE CETICISMO É INDICÁVEL E
NECESSÁRIO.
Existe um esquema tão repetido para contar a história do Brasil, que
basta misturar chavões, mudar datas ou nomes, e pronto. Você já pode
passar em qualquer prova de história na escola. Nesse livro, o
jornalista Leandro Narloch prefere adotar uma postura diferente ? que
vai além dos mocinhos e bandidos tão conhecidos. Ele mesmo, logo no
prefácio, avisa ao leitor: “Este livro não quer ser um falso estudo
acadêmico, como o daqueles estudiosos, e sim uma provocação. Uma pequena
coletânea de pesquisas históricas sérias, irritantes e desagradáveis,
escolhidas com o objetivo de enfurecer um bom número de cidadãos.” É
verdade: esse guia enfurecerá muitas pessoas. Porém, é também verdade
que a história, assim, fica muito mais interessante e saborosa para quem
a lê.
Descrição do livro
Escrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo nazifascista. De fato, são claras as referências: o despótico Napoleão seria Stálin, o banido Bola-de-Neve seria Trotsky, e os eventos políticos - expurgos, instituição de um estado policial, deturpação tendenciosa da História - mimetizam os que estavam em curso na União Soviética. Com o acirramento da Guerra Fria, as mesmas razões que causaram constrangimento na época de sua publicação levaram A revolução dos bichos a ser amplamente usada pelo Ocidente nas décadas seguintes como arma ideológica contra o comunismo. O próprio Orwell, adepto do socialismo e inimigo de qualquer forma de manipulação política, sentiu-se incomodado com a utilização de sua fábula como panfleto. Depois das profundas transformações políticas que mudaram a fisionomia do planeta nas últimas décadas, a pequena obra-prima de Orwell pode ser vista sem o viés ideológico reducionista. Mais de sessenta anos depois de escrita, ela mantém o viço e o brilho de uma alegoria perene sobre as fraquezas humanas que levam à corrosão dos grandes projetos de revolução política. É irônico que o escritor, para fazer esse retrato cruel da humanidade, tenha recorrido aos animais como personagens. De certo modo, a inteligência política que humaniza seus bichos é a mesma que animaliza os homens

https://www.estantevirtual.com.br/psicologo59/george-orwell-a-revolucao-dos-bichos-671956010
http://lelivros.love/book/download-livro-a-revolucao-dos-bichos-george-orwell-em-epub-mobi-e-pdf/
http://lelivros.love/book/download-livro-a-revolucao-dos-bichos-george-orwell-em-epub-mobi-e-pdf/
A Revolução dos Bichos - George Orwell
Descrição do livro
Escrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo nazifascista. De fato, são claras as referências: o despótico Napoleão seria Stálin, o banido Bola-de-Neve seria Trotsky, e os eventos políticos - expurgos, instituição de um estado policial, deturpação tendenciosa da História - mimetizam os que estavam em curso na União Soviética. Com o acirramento da Guerra Fria, as mesmas razões que causaram constrangimento na época de sua publicação levaram A revolução dos bichos a ser amplamente usada pelo Ocidente nas décadas seguintes como arma ideológica contra o comunismo. O próprio Orwell, adepto do socialismo e inimigo de qualquer forma de manipulação política, sentiu-se incomodado com a utilização de sua fábula como panfleto. Depois das profundas transformações políticas que mudaram a fisionomia do planeta nas últimas décadas, a pequena obra-prima de Orwell pode ser vista sem o viés ideológico reducionista. Mais de sessenta anos depois de escrita, ela mantém o viço e o brilho de uma alegoria perene sobre as fraquezas humanas que levam à corrosão dos grandes projetos de revolução política. É irônico que o escritor, para fazer esse retrato cruel da humanidade, tenha recorrido aos animais como personagens. De certo modo, a inteligência política que humaniza seus bichos é a mesma que animaliza os homens
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