"a educação ambiental assume cada vez mais a função política e transformadora, na qual a participação e a co-responsabilização dos indivíduos tornam-se alvos centrais para fomentar um novo tipo de racionalidade e um novo modelo de desenvolvimento" ANGÉLICA GÓIS MORALES

Professora Karyne Ap. Mioduski Rodrigues - karynepg@gmail.com





domingo, 6 de setembro de 2009

Pré-Sal do Brasil

A chamada camada pré-sal é uma faixa de 800 quilômetros de extensão por 200 quilômetros de largura que vai do litoral de Santa Catarina ao do Espírito Santo situada a 7 mil metros abaixo da superfície do mar. O petróleo encontrado nesta área, que engloba três bacias sedimentares (Santos, Campos e Espírito Santo), é de qualidade superior àquele comumente extraído da camada pós-sal, que fica acima da extensa camada de sal de 2 mil metros de espessura que dá nome às duas camadas.A Petrobras não descarta a hipótese de que toda a camada pré-sal seja interligada, e suas reservas sejam, como os técnicos chamam, unitizadas, formando assim um imenso campo único de petróleo submerso.Se as reservas do pré-sal de fato estiverem interligadas, o governo estuda a criação de um novo marco regulatório que estabeleça cotas de extração para evitar que o petróleo seja “sugado” de áreas não licitadas. As nove áreas de pré-sal já leiloadas na Bacia de Santos também seriam afetadas pela medida. Oito pertencentes à Petrobras e sócios privados e uma à ExxonMobil.
Sócios privados
A Petrobras não perfura os poços sozinha. Das 48 áreas (entre pós-sal e pré-sal) exploradas na Bacia de Santos, por exemplo, só dez são exploradas com exclusividade pela empresa. A descoberta do campo de Tupi, por exemplo, única área do pré-sal cujas reservas foram dimensionadas por meio de testes de produção até o momento, foi feita por um consórcio que inclui a britânica BG (que vai ficar com 25% do que o campo produzir), a portuguesa Galp Energia (que ficará com 10%) e a Petrobras (que terá direito a 65%). O mesmo acontecendo com os outros campos, com percentuais e empresas diferentes.Além do Tupi, que só deve atingir seu pico de produção a partir de 2017, já foram descobertos no pré-sal da Bacia de Santos os campos: Iara, Carioca, Júpiter, Caramba, Bem-Te-Vi, Parati, Guará e Ogum.
Mamute”
Apesar da histeria atual em torno do pré-sal, a discussão sobre sua potencialidade não é nova. Desde meados dos anos de 1970, os geólogos da Petrobras apostavam na existência de um “mamute” de petróleo na camada – forma como são chamados os campos gigantes pelos especialistas –, mas não dispunham de tecnologia adequada para sua prospecção. No final da década, em 1979, a empresa conseguiu perfurar poços que alcançaram o pré-sal na bacia de Campos, mas as descobertas confirmadas não foram significativas.As expectativas de se encontrar uma considerável quantidade de petróleo após a camada de sal ressurgiram com mais força em 2005, com o anúncio da descoberta do megacampo de Tupi, uma reserva estimada pela Petrobras de 5 a 8 bilhões de barris de petróleo.
Números
No momento, há uma enorme especulação sobre quantos barris de petróleo pode conter o pré-sal. Uma estimativa não-ufanista feita pelo Credit Suisse, fala em algo entre 30 e 50 bilhões de barris – o que já aumentaria em cerca de quatro vezes as reservas provadas brasileiras, que contavam com 12,1 bilhões de barris em janeiro deste ano.Mas os números podem ser ainda maiores. Alguns acreditam que o pré-sal poderia esconder no mínimo 100 bilhões de barris – o que colocaria o Brasil em 6º lugar entre as maiores reservas de petróleo do mundo. Já outros, como um ex-diretor da Agência Nacional do Petróleo, Newton Monteiro, chegam a afirmar que o pré-sal pode guardar 338 bilhões de barris, o que faria do Brasil o maior detentor de reservas provadas do mundo, superando de longe a Arábia Saudita – hoje com 264 bilhões de barris.Para efeito comparativo, se o preço por barril de petróleo cair para US$ 100 dólares, os 338 bilhões de barris dariam uma renda em potencial de US$ 33,8 trilhões de dólares. Quase três vezes o PIB dos Estados Unidos ou 19 vezes o PIB brasileiro.
Por Marcelo Netto Rodrigues da Redaçãohttp://www.brasildefato.com.br/

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Por que muitos preferem ser ignorantes na política a procurar entender a sua funcionalidade?

Porque para a maioria dos indivíduos é mais aceitável pecar por não saber o que estamos fazendo do que termos que admitir um erro. Significa que muitos de nós preferem manter-se na ignorância do processo de formação política do Estado ou até mesmo de um grupo social, para justificar a sua falta de perspectiva política.

Sabe-se também que as elites detentoras do poder preferem assim; a grande massa (população) alheia aos assuntos dos dominadores do poder econômico e político. Não é difícil compreender as redes de poder que a política e os políticos em si encontram-se, o problema esta em distinguir as relações positivas e as negativas sendo que estas mesmas podem iniciar em um ponto e terminar em outro oposto, é nesta ocasião que a informação e a investigação deste sistema são primordiais para separar o “trigo do joio”.

Não significa que o sistema político sempre deverá pontuar ao lado certo ou o errado, pois quem rege esta orquestra são pessoas, influenciáveis, alguns com caráter duvidoso, porém alguns são virtuosos. Mas para que todo o processo não fuja ao controle é que as massas devem estar aptas ao controlo do sistema político quando participam de movimentos, mantém-se informadas de tais assuntos principalmente no momento que estamos vivendo hoje de extensa corrupção, que muitas vezes nos desanima. Somente desta forma é que estaremos preparados para nos posicionar diante dos fatos, optar pelo mais correto. Pois é está consciência que as elites que se encontram no poder não querem, desta forma a estrutura de tramas que antes era apenas de domínio de poucos passará a ser compreendida por muitos, e são estes muitos que fazem a diferença; simplesmente ao expressar nossa opinião.

Mioduski, K. 2009.

domingo, 19 de abril de 2009

Recordes da Natureza - curiosidades



A maior cordilheira
Cordilheira dos Andes, na América do Sul, com 8 mil quilômetros.

A maior ilha
Groenlândia, com 2.175.600 km2.


A montanha mais alta
Mauna Kea, no Havaí, tem 10.203 metros a partir do fundo do oceano Pacífico. Se for considerado apenas o pedaço que fica acima do nível do mar, a montanha conta com 4.205 metros.

A principal queda d’água
Angel, na Venezuela, com 979 metros de altura.

O lago mais alto
O mais alto lago navegável é o Titicaca, no Peru, 3.811 metros acima do nível do mar.

O lago mais profundo
Lago Baikal, Rússia, com 1.620 metros.


O maior golfo
Golfo do México, com 1.502.200 km2.

O maior lago
Mar Cáspio, entre Rússia e Irã, 372.000 km2 e 980 metros de profundidade.


O maior rio em extensão
Amazonas, com 7.025 quilômetros.

O maior vulcão
Gallatiri, Chile, com 6.060 metros.

O oceano mais profundo
Oceano Pacífico, com uma profundidade média de 4.267 metros.

O ponto mais alto
Monte Everest, no Himalaia, fronteira entre Nepal e Tibete, 8.850 metros acima do nível do mar.


O ponto mais baixo
Mar Morto, entre Israel e Jordânia. A superfície da água está 396 metros abaixo do nível do mar.

O ponto mais chuvoso
Monte Waialeale, no Havaí, com uma média anual de 11.680 mm.


O ponto mais frio
Estação de Vostok, na Antártida, -89,2ºC (21/07/1983).

O ponto mais quente
El Azizia, Líbia, 58ºC (13/09/1922).


O ponto mais seco
Deserto de Atacama, no Chile.


terça-feira, 31 de março de 2009


Como cidadã aprendi que:

Devo amar o que faço ou fazer o que amo?
Defender o que acredito ou apenas absorver?
Aprender ou apenas estar ali?
Ser mais um ou fazer a diferença?
Viver para o futuro ou para o passado?
Às vezes errar ou nunca tentar?

2009 Karyne Mioduski

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Ponta Grossa - PR


Sou professora de Geografia em Ponta Grossa - Pr e junto com a professora de Biologia realizamos em 2008 a primeira turma de aventuras e aprendizado real.
Saída de Campo para a carvena olhos d'água com os alunos do Col. Frei Doroteu de Pádua.


Criei este espaço na rede para interagir com os alunos e colegas professores sobre as informações atuais e conteúdos que trabalhamos em sala.